domingo, 4 de julho de 2010

En déroulant


Como imaginava, acordei novamente com aquela estranha sensação, parecia que eu não tinha parado de pensar por um minuto sequer enquanto dormia,sentindo a cabeça comandando um corpo cansado de fazer nada.
Os meus passos não falavam nada, mais lá no fundo uma tal de "consciência" suplicava baixinho para eu parar.
êxtase. Era tudo tão estranho e diferente naquele momento,uma certa confusão de tudo aquilo, um frio na barriga inigualável, aquele arrepio típico da situação e um medo que a cada segundo que passava, deixava a situação cada vez melhor.
Pra mim o calor já ultrapassava os quarenta graus, tirar a roupa não seria uma ideia muito difícil.
.se tudo aquilo fosse um sonho, acordar seria uma péssima ideia.
E a cada segundo que ultrapassava as oito e meia, de uma noite quase perfeita, deixava situação cada vez mais longe de se tornar completa.
O tão esperado "clímax" da situação se quer chegou. De muita coisa, um pouco aconteceu.
E como já era de se imaginar,acordei cansada novamente, com flash's de uma noite inesquecível.
Quem dera tudo aquilo fosse verdade.
E o mais estranho, é que no meu pescoço tinha uma marca roxa.
Pode ser que eu tenha me machucado durante a noite, ou não.

Um comentário:

  1. "A lembrança mais impactante dorme no meu pescoço sem vontade de acordar ou sair dalí, com vontade de receber a compania de outra marca irremediável que prove nosso amor à roxas circunferências latejantes."

    ResponderExcluir