Acelerada,o coração pulsou. Era mais um dia ensolarado,de um calor quase que escaldante. Ainda assim, as mãos suavam frias e nas pontas dos dedos era possível sentir o vibrar emocionado das lágrimas geladas.Naquele dia o corpo havia amanhecido dormente.Deu as costas aos sonhos difíceis e quase impossíveis, fixou na ideia de que tanto fazia estar ali ou não.
Os olhos -como sempre- sonolentos se fechavam, em uma tarde de chuva forte. Os relâmpagos quase discretos lá fora, soavam em harmonia aos gritos de crianças apavoradas.
Choravam os amantes do amor, sorriam os falsos felizes, gritavam os escandalosos e dormiam – como eu- os que não entendiam o sentido de estar feliz ou triste naquele momento.
Com um frio quase perfeito, o sorriso apareceu. Imaginar o sentido de estar triste naquele momento, intrigava o olhar de muitos ali presentes.
Seria melhor descrever tudo isso com a mais clareza, só pra não cair na rotina de sempre.
O hoje não esta sendo mais nada, não passa da consequencia das horas, sem sentido e sem razão. Posso até ousar em dizer, que tudo não esta passando de um simples “passa tempo”, que as coisas uma hora voltarão a ser como antes; simplesmente não sinto firmeza em quase nada, queria ter a esperança de dizer que amanhã seria melhor do que o hoje… mais cada dia que passa,vejo que nada passa de bom para melhor, sempre passam de bom pra ruim, de ruim para pior. As coisas mudam constantemente, e eu entrei nessa, também estou mudando, o que ontem era certeza, hoje já não passa de mais uma pergunta.
Dividida, não entre dois mundos, mas entre duas escolhas no meu mundo. Escolhas, que só são aceitas uma opções. E é isso que acaba com toda energia da minha mente, ter que escolher entre duas coisas que eu não sei se amanhã fará tanto sentido como hoje.
Medo de perder, de estar perdendo agora e depois. E parece que essa capa de duvidas só envolve a mim e a mais ninguém. E fico aqui, sozinha, na esperança de pensar melhor, de certa forma acabo criando um escudo físico com sorrisos tentando não responder perguntas.
Algo tão grande mas que traduzido por palavras, é o mesmo que nada. O nada que me deixa cada vez mais insegura comigo mesma, e isso acaba aparecendo transparecendo no meu exterior.
Os olhos que me vêem não entendem
Mais eu só queria entender e descobrir…
Onde encontrar meu ponto de equilíbrio?
Os olhos -como sempre- sonolentos se fechavam, em uma tarde de chuva forte. Os relâmpagos quase discretos lá fora, soavam em harmonia aos gritos de crianças apavoradas.
Choravam os amantes do amor, sorriam os falsos felizes, gritavam os escandalosos e dormiam – como eu- os que não entendiam o sentido de estar feliz ou triste naquele momento.
Com um frio quase perfeito, o sorriso apareceu. Imaginar o sentido de estar triste naquele momento, intrigava o olhar de muitos ali presentes.
Seria melhor descrever tudo isso com a mais clareza, só pra não cair na rotina de sempre.
O hoje não esta sendo mais nada, não passa da consequencia das horas, sem sentido e sem razão. Posso até ousar em dizer, que tudo não esta passando de um simples “passa tempo”, que as coisas uma hora voltarão a ser como antes; simplesmente não sinto firmeza em quase nada, queria ter a esperança de dizer que amanhã seria melhor do que o hoje… mais cada dia que passa,vejo que nada passa de bom para melhor, sempre passam de bom pra ruim, de ruim para pior. As coisas mudam constantemente, e eu entrei nessa, também estou mudando, o que ontem era certeza, hoje já não passa de mais uma pergunta.
Dividida, não entre dois mundos, mas entre duas escolhas no meu mundo. Escolhas, que só são aceitas uma opções. E é isso que acaba com toda energia da minha mente, ter que escolher entre duas coisas que eu não sei se amanhã fará tanto sentido como hoje.
Medo de perder, de estar perdendo agora e depois. E parece que essa capa de duvidas só envolve a mim e a mais ninguém. E fico aqui, sozinha, na esperança de pensar melhor, de certa forma acabo criando um escudo físico com sorrisos tentando não responder perguntas.
Algo tão grande mas que traduzido por palavras, é o mesmo que nada. O nada que me deixa cada vez mais insegura comigo mesma, e isso acaba aparecendo transparecendo no meu exterior.
Os olhos que me vêem não entendem
Mais eu só queria entender e descobrir…
Onde encontrar meu ponto de equilíbrio?